#MaisAmor nas relações públicas, por favor!

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Equipe

Já faz tempo que eu venho me perguntando se essa guerra de gerações realmente é relevante no momento de definir estratégias de negócios e planos de comunicação das empresas. As gerações Y e Z são imediatistas e preguiçosas? Os baby-boomers são saudosistas e ficaram ultrapassados? Sério?

 

 
O que eu vejo é uma evolução natural e necessária dos hábitos de TODOS. Não são só os millennials que consomem os frutos da economia criativa e colaborativa. E não são só eles que estão conectados com informações vindo de todos os lados e dos mais diversos assuntos. O tempo todo vejo baby-boomers utilizando (e estimulando) aplicativos de compartilhamento como AirB&B, Uber e outros. Enquanto isso, vejo adolescentes devorando livros (livro mesmo, não tablets ou Kindle) e sabendo conversar profundamente sobre vários assuntos. Acompanho meus amigos de geração Y trabalhando duro para construir sua carreira com paciência e competência – usando ferramentas tecnológicas ou não.
 
Em um mundo onde a maioria da população está mais consciente em tantos assuntos: política, direitos iguais entre homens e mulheres, homofobia, radicalismo, será que realmente importa a geração? O que realmente importa é identificar seu público-alvo levando em conta esse cenário em que TODOS vivemos. Rótulos talvez não o ajude a entender seu público, mas sim um estudo profundo de comportamento daqueles que deseja atingir. De qualquer forma, estimular mais uma guerra e extremismos certamente não vai te ajudar a atingir seus objetivos.

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