Humanizando as Relações Públicas

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Faz mais de 10 anos que trabalho na área de relações públicas. Ou seja, uma década de convivência com palavras como boilerplate, redes sociais, broll, press release, entre outras que parecem até um novo dialeto. E, além do vocabulário diferenciado, sem dúvida alguma, uma década cheia de pessoas e amigos que chegaram, e ficaram.
Com o advento do e-mail e as redes sociais, vivemos uma era em que ninguém duvida do valor de cada um deles, seja para comunicação ou mesmo entretenimento. Mas, e as pessoas? Onde ficou o indivíduo nessa história toda? E quando chego neste ponto, penso na importância de humanizar as relações públicas. De fazer tempo para conversar, de não falar de trabalho, de genuinamente se preocupar pelas pessoas. Sim, adotemos novas tecnologias para sermos mais eficientes no trabalho, mas aproveitemos também para nos aproximar das pessoas. Seja na vida pessoal ou no trabalho, não deixamos de ser pessoas e é exatamente esse o meu ponto.

Não é formula secreta, nem receita perfeita. Mas, com certeza absoluta, o trabalho nunca foi trabalho porque coloquei as pessoas na frente.
Isso me trouxe amigos incríveis, jornalistas, YouTubers, celebridades e outros profissionais de relações públicas e da indústria do turismo em geral.
Fica registrada a minha gratidão pelo meu trabalho e pelos amigos que me trouxe. Faria tudo de novo e não mudaria nada.
Das Relações Públicas, as relações ficaram. E isso, sem dúvida alguma, fez valer a pena.

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